terça-feira, 21 de junho de 2011

Elenco pode voltar a gravar "Um Maluco no Pedaço"


Uma ótima notícia para os fãs de "Um Maluco no Pedaço": a série pode voltar com o elenco original! A informação partiu de Tatyana Ali, atriz que interpretou Ashley Banks durante seis anos.

Ela revelou que uma reunião com os atores para a produção de novos episódios está sendo pensada para os próximos meses: "Eu ainda mantenho contato com Will (Smith) e seria ótimo trabalhar com ele novamente. O elenco completo, incluindo o próprio Will, está conversando sobre fazer uma reunião".

Tatyana ainda disse que o principal problema para a volta da série é a agenda dos atores: "Eu acho que todos participariam, só depende na agenda deles. Eu participei da série do início ao fim, estive nas seis temporadas. Seria muito divertido se nos reuníssemos".

"Um Maluco no Pedaço" ("The Fresh Prince of Bel-Air") foi exibida na NBC entre 1990 e 1996 e contou com James Avery (Philip Banks), Janet Hubert Whitten (Vivian Banks entre 1990 e 1993), Daphne Reid (Vivian Banks entre 1993 e 1996), Karyn Parsons (Hilary Banks), Alfonso Ribeiro (Calrton Banks), Tatyana Ali (Ashley Banks / foto), Joseph Marcell (Geoffrey) no elenco, além de Will Smith (Will / foto), que foi revelado na carreira de ator. Na TV aberta brasileira, a série é exibida pelo SBT.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Curiosidade:Sistema prisional brasileiro: Existirá solução?

sistema prisional brasileiro
- Uma das maiores mazelas de nosso país, seu sistema prisional, teve sua criação datada de 1769. A iniciativa, polêmica para a época, seu deu por intermédio da chamada Carta Régia.
- Anos depois, em 1824, é definida a configuração das primeiras cadeias. Nelas, a separação de presos, de acordo com os crimes cometidos.
- Já no início do século 19, um problema, bastante conhecido por nós, passa a ocorrer: a superlotação. No período, a Cadeia de Relação, no Rio de Janeiro, passa a contar com um acréscimo populacional.
- A partir de 1890, os presos por bom comportamento, poderiam ser transferidos para unidades agrícolas ou industriais. A ideia, bastante inovadora, não lograria êxito. Tanto isto é verdade, que hoje, em 2011, são apenas 37 presídios no formato.
- Em 1935, através do Código Penitenciário da República, é proposto o “sistema de regeneração do preso”.
- Como se sabe, o projeto não atingiria seu objetivo, transformado bandidos de “pequena periculosidade” em “verdadeiros delinquentes”.
- 20 anos mais tarde, é inaugurada, na cidade de São Paulo, a Casa de Detenção do Carandiru. Em seu auge, ela ficaria conhecida como “barril de pólvora”. abrigando ao todo, o equivalente a 8200 presos.
presídio carandiru
- O Carandiru, aliás, protagonizaria um dos mais tristes episódios de nossa história. Em suas instalações, no dia 02 de outubro de 1992, 111 pessoas seriam mortas, culminando em uma chacina de repercussão internacional.
- Atualmente, a situação tem se agravado. Em diferentes estados, o número de presos é cada vez maior. Diante do quadro, inúmeras são as rebeliões realizadas.
- Paralelamente a isso, poucas medidas são efetivamente tomadas, buscando, todavia, a reeducação dos detentos.
- Por último, mas não menos importante, fica uma pergunta no ar: Até quando conviveremos com esse tipo de problema? O sistema prisional brasileiro tem solução? Não deixe de participar!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Programa religioso da Record ataca CBF e Globo



Por Blog UOL Esporte
Na madrugada desta terça-feira (31), o programa religioso “Fala Que Eu Te Escuto”, exibido pela Record, enfocou a crise de corrupção que assola a FIFA. Todavia, a atração entrou na ofensiva dos últimos dias da emissora contra a CBF, usando o suposto envolvimento do presidente Ricardo Teixeira com casos de suborno, e atingindo ainda a estreita relação da rival Globo com a entidade que comanda o futebol nacional.
O tema em debate no programa era como o Brasil vai ficar depois da Copa do Mundo de 2014, tratando das dificuldades de organização para o evento no país. A pergunta serviu como plataforma de lançamento das críticas contra Globo e CBF. No meio dos telefonemas ao vivo de telespectadores, o programa exibiu matérias da emissora que endossavam a ofensiva, como uma entrevista de outubro passado com o polêmico ex-dirigente do Vasco Eurico Miranda, que detonava o que chamou de monopólio da Globo nos direitos de transmissões do Campeonato Brasileiro.